a esse mundo estranho, sabe.
Minha mãe e meu pai me ensinaram a confiar nas pessoas, a me preocupar com os sentimentos alheios, a merecer a confiança que depositam em mim. Eu aprendi, que se uma pessoa te olha nos olhos e te diz uma coisa, ela está, indiscutivelmente, falando a verdade. Além do notório, que as pessoas são boas em sua essência, sempre.
Não é atoa que eu sou quem sou. Não é sem motivos que, desde que resolvi, (viva a médica da cabeça) com muito sofrimento, e muitas recaídas, a não mais fazer o papel de poliana, eu tenho sofrido, e em muitas situações, tenho ficado tão angustiada que tenho a sensação que não vou aguentar.
Era dolorido, mas era conhecido, sabe?!
E eu fico aqui, com as veias cheias de chocolate, o corpo com pouquissimas horas de sono a me perguntar, - onde eu estava que não vi tudo isso - / - que espécie de mãe eu sou - / - eu percebi os sinais e optei por fingir que não estava vendo -.
Tá foda.
sábado, 27 de setembro de 2008
Não vou, me adaptar, me adaptar...
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